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Nova fronteira agrícola brasileira Grupo Falavinha, desde 1970 150 milhões de investimentos na primeira fase Área com 300 mil metros quadrados Capacidade de esmagar 1000 Ton/dia Início da operação 08/2022

A Agroindustrial Serra Verde acredita no potencial da nova fronteira agrícola brasileira que se abre no Estado de Roraima.
Há 08 anos (2013) o grupo desenvolve atividades de pecuária e agricultura em Roraima, atualmente em um plantel de 4500 cabeças, sua produção de grãos tem área projetada para safra 2022 de 10300 ha de soja, 1500 ha de milho e 1500 ha de feijão, estes números nos transformaram desde 2019 no maior produtor de grãos do estado, agora estamos prontos para consolidar este trabalho com a implantação de um parque industrial que vai agregar valor à soja produzida no estado.

Em uma área com 300 mil metros quadrados, estrategicamente localizada às margens da BR-174, rodovia que liga a capital Boa Vista ao sul com Manaus e ao norte com a Venezuela, foi o local escolhido para a construção de um complexo industrial para esmagamento e beneficiamento da soja. Inicialmente vão ser investidos 150 milhões de reais, mas o projeto prevê um valor que pode chegar a 500 milhões de reais em investimentos. A nova agroindústria vai iniciar as operações em 2022. Dotada do que há de mais novo em tecnologia, terá a capacidade de esmagar 1000 toneladas de soja/dia e refinar, diariamente, 250 toneladas de óleo. Produto roraimense, que também será envazado aqui, para servir os mercados nacional e internacional. O farelo de soja, produzido na indústria esmagadora, também será importante para o desenvolvimento da pecuária, avicultura, suinocultura e piscicultura de Roraima.

Este é o mais recente capítulo de uma história que começou nos anos de 1970, na região meio-oeste de Santa Catarina, onde nasceu o Grupo Falavinha.
A suinocultura, atividade de origem, permitiu que no final década de 1980 o grupo familiar mudasse de região, para se estabelecer em Mato Grosso. Em 30 anos de trabalho os investimentos no Centro-Oeste, que começaram na pecuária, expandiram-se para a agricultura, com a produção de soja, milho e algodão.
Com visão sempre empreendedora, recentemente o grupo decidiu entrar também no mercado de combustíveis de fonte renovável. No final de 2020 entrou em operação uma usina de etanol de milho, da qual o Grupo Falavinha é um dos principias sócios.